Oee, eu deveria pedir desculpa por demorar pra postar e tals. Porém não vou, agora eu estou trabalhando e não é com o blog então não posso trata-lo como prioridade. Desculpa pessoal, mas relaxem, eu não vou abandonar o blog. A resenha de hoje já estava pronta desde quando eu terminei de ler o livro (no começo do mês passado) e escrevi ela bem tarde então pode ter algumas coisas meio idiotas, porém ignorem. Eu ainda estava em choque! Correr ou Morrer é o primeiro livro da série Maze Runner do James Dashner, da editora V&R. Não vou me prolongar, a resenha ficou grande, sorry. Então iremos de sinopse hoje.
Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.
Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.
<3
Fico me perguntando como o autor conseguiu pensar nisso tudo. Acho que provavelmente deve ter sido por algo imaginado por anos, perguntas não respondidas (por exemplo: como será o fim do mundo?) e que ele decidiu escrever um livro contando uma história do que aconteceria se isso acontecesse (?). No final de contas ficou um livro magnífico.
Preciso comentar também daquele texto do final. O que é aquilo? O que significa? Tenho uma vaga idéia que seja algo relacionado a famosa frase “não confie em ninguém”. Pelo menos a qual eu segui bem o livro todo (sorry Teresa, fiquei em dúvida se você era do bem ou do mal).
Outra coisa que me empolgou muito foi que o livro raramente se torna previsível (como algumas partes do Alby). E na maioria das vezes acontecia algo que você jamais esperaria. Os finais sempre da um gostinho de quero mais. Aquele assunto de vou ler só mais um, esquece. Faz melhor parar de ler na metade e depois continuar, porque parar no fim vai fazer você querer ver mais, e quando percebe já está no outro capítulo lendo o que vai acontecer.
5/5
Cidade de Vidro, sem dúvida foi um dos melhores desse ano. Esse livro tem tanta revelação que eu me senti até boba e lerda por nem ter desconfiado de algumas coisas. É realmente algo que eu não sei o que falar. É bom demais <333.
